Chamamento Nosso de Cada Dia
Robinson Pereira Soares
A conversão de Saulo às portas de Damasco é, sem dúvida, o instante supremo na vida daquele perseguidor de cristãos e das ideias inovadoras e libertadoras do Cristianismo. De perseguidor, Saulo transforma-se, ao influxo do apelo de Jesus, em Paulo, um dos maiores colaboradores dos Seus propósitos, de fazer crescer espiritualmente a população do planeta Terra.
Não obstante a singularidade e rapidez do fato, é sabido que a conversão de Saulo já vinha sendo arquitetada pelo Mundo Superior a algum tempo, antes de sua efetivação.
Não há que se discutir a importância e as consequências junto à Humanidade de tal ocorrência.
Muitos companheiros da era atual ainda estão à espera da sua “porta de Damasco” para se converterem. Olvidam, no entanto, que os tempos são outros e que as “portas de Damasco” se apresentam para nós nas formas mais variadas. Às vezes, nas provações de ordem material ou de ordem moral. Ora nos desequilíbrios emocionais, motivados pela perda de entes queridos, ora nos desenrolam nos planos físicos.
Nessas horas em que, como se costuma dizer, “chegamos ao fundo do poço”, é que nos deparamos com o chamamento de Jesus, convidando-nos a depositar os nossos sofrimentos nas esperanças e consolações que Ele nos dá.
É que muitas vezes, cegos pela dor e pelas dúvidas, sequer atentamos que, nesse momento, estamos diante do instante em que Saulo experimentou, embora de modo diferente, o chamamento à conversão.
Daí a necessidade imperiosa de tomarmos a decisão e termos a coragem de modificar-nos. Somos, hoje, portadores do legado da fé racional que nos dá o sustentáculo necessário para, a exemplo de Paulo, nos tornar-nos cristãos de fato, suportando como ele as injustiças, os sofrimentos, os descalabros dos tempos atuais, como ele suportou em todos os seus dias vividos entre nós. Abandonemos, assim, as ilusões do mundo, para vivenciarmos a realidade de uma vida plena de satisfações, na alegria de servir sempre e cada vez mais, por amor a Deus.
Não obstante a singularidade e rapidez do fato, é sabido que a conversão de Saulo já vinha sendo arquitetada pelo Mundo Superior a algum tempo, antes de sua efetivação.
Não há que se discutir a importância e as consequências junto à Humanidade de tal ocorrência.
Muitos companheiros da era atual ainda estão à espera da sua “porta de Damasco” para se converterem. Olvidam, no entanto, que os tempos são outros e que as “portas de Damasco” se apresentam para nós nas formas mais variadas. Às vezes, nas provações de ordem material ou de ordem moral. Ora nos desequilíbrios emocionais, motivados pela perda de entes queridos, ora nos desenrolam nos planos físicos.
Nessas horas em que, como se costuma dizer, “chegamos ao fundo do poço”, é que nos deparamos com o chamamento de Jesus, convidando-nos a depositar os nossos sofrimentos nas esperanças e consolações que Ele nos dá.
É que muitas vezes, cegos pela dor e pelas dúvidas, sequer atentamos que, nesse momento, estamos diante do instante em que Saulo experimentou, embora de modo diferente, o chamamento à conversão.
Daí a necessidade imperiosa de tomarmos a decisão e termos a coragem de modificar-nos. Somos, hoje, portadores do legado da fé racional que nos dá o sustentáculo necessário para, a exemplo de Paulo, nos tornar-nos cristãos de fato, suportando como ele as injustiças, os sofrimentos, os descalabros dos tempos atuais, como ele suportou em todos os seus dias vividos entre nós. Abandonemos, assim, as ilusões do mundo, para vivenciarmos a realidade de uma vida plena de satisfações, na alegria de servir sempre e cada vez mais, por amor a Deus.
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